1
Brota, brota, ó poço!
Vem, Senhor, cavar-me;
Té fluir Teu rio,
Vem desentulhar-me.
Vem, Senhor, cavar-me;
Té fluir Teu rio,
Vem desentulhar-me.
2
Da fendida Rocha
Verte água viva,
Mas de mim não jorra,
Pois está impedida.
Verte água viva,
Mas de mim não jorra,
Pois está impedida.
3
Cavarei, orando,
Todo o entulho;
Liberando o Espír’to
Jorrarão as águas.
Todo o entulho;
Liberando o Espír’to
Jorrarão as águas.
4
Não é mais preciso
Cristo ser fendido;
Mas cavar o poço
Inda necessito.
Cristo ser fendido;
Mas cavar o poço
Inda necessito.
5
O que mais preciso
É o encher do Espír’to,
Té fluírem rios
Do meu ser contrito.
É o encher do Espír’to,
Té fluírem rios
Do meu ser contrito.
6
Cava até que nada
Barre o Espír’to,
Té que a fonte jorre
Água qual um rio.
Barre o Espír’to,
Té que a fonte jorre
Água qual um rio.
7
Brota, brota, ó poço!
Vem, Senhor, cavar-me,
Té fluir Teu rio,
Vem desentulhar-me.
Vem, Senhor, cavar-me,
Té fluir Teu rio,
Vem desentulhar-me.
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Volta Redonda, Rio De Janeiro, Brazil
Maravilhosa sensação é ter o Espírito a fluir do nosso interior!