1
O amor de Deus é singular,
Ninguém jamais pode explicar;
É bem mais alto que os céus,
E mais profundo que o mar.
A nossos pais, que transgrediram,
Deus prometeu-lhes Jesus;
Oh! que amor sem par ouviram,
Linda promessa da cruz.
Ninguém jamais pode explicar;
É bem mais alto que os céus,
E mais profundo que o mar.
A nossos pais, que transgrediram,
Deus prometeu-lhes Jesus;
Oh! que amor sem par ouviram,
Linda promessa da cruz.
O amor de Deus, tão rico e puro,
Ninguém o pode explicar;
Jamais tem fim, é bem seguro,
Pra sempre o hei de louvar.
Ninguém o pode explicar;
Jamais tem fim, é bem seguro,
Pra sempre o hei de louvar.
2
E quando o tempo se passar,
Os reinos todos vão ruir;
Ingratos homens vão clamar:
“Ó, venham, montes, nos cobrir.”
Porém o amor de Deus perdura,
Mesmo em tristeza e dor;
E vida eterna, bem segura,
Tem o que crê no amor.
Os reinos todos vão ruir;
Ingratos homens vão clamar:
“Ó, venham, montes, nos cobrir.”
Porém o amor de Deus perdura,
Mesmo em tristeza e dor;
E vida eterna, bem segura,
Tem o que crê no amor.
3
Se fosse tinta todo o mar,
E os céus infindos, os papéis,
Quais penas fosse todo hastil,
E os homens, escrivães fiéis;
Nem mesmo assim o amor seria
Descrito em todo o fulgor;
Oh! deslumbrante maravilha
É esse eterno amor!
E os céus infindos, os papéis,
Quais penas fosse todo hastil,
E os homens, escrivães fiéis;
Nem mesmo assim o amor seria
Descrito em todo o fulgor;
Oh! deslumbrante maravilha
É esse eterno amor!
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