Ó Deus invisível, mui sábio, imortal

B14 E14 P8 R7 T14
1
Ó Deus invisível, mui sábio, imortal,
Em luz intangível, oculto e real,
Bendito, glorioso, das eras, Senhor,
A Ti, Vitorioso, rendemos louvor.
2
Constante, incansável, em glória e poder,
És Rei respeitável, supremo a reger;
Qual sólido monte, és justo, Senhor,
E mui rica fonte que mana o amor.
3
Criaste a tudo, da vida, o Autor,
De todos e tudo, o Sustentador;
Nós somos quais flores, de glória fugaz,
Só Tu permaneces, não mudas jamais.
4
És Pai glorioso, és luz a brilhar,
Os anjos Teu rosto não ousam mirar
Mas nós entoamos aqui Teu louvor,
E as frontes curvamos, humildes, Senhor.
5
Ó Deus invisível, mui sábio, imortal,
Em luz intangível, oculto e real,
Bendito, glorioso, das eras, Senhor,
A Ti, Vitorioso, rendemos louvor.