1
As novas propagai, a todos anunciai,
Ao pobre coração que se encontre em ai;
Ó santos, com fervor, em alta voz falai:
Eis o Consolador!
Ao pobre coração que se encontre em ai;
Ó santos, com fervor, em alta voz falai:
Eis o Consolador!
Eis o Consolador! Eis o Consolador!
O Espírito do céu,
Que Cristo prometeu.
As novas propagai,
A todos anunciai:
Eis o Consolador!
O Espírito do céu,
Que Cristo prometeu.
As novas propagai,
A todos anunciai:
Eis o Consolador!
2
A noite já passou, a alva já raiou,
O negro e denso véu de todo se rasgou;
Dos montes através o brado ressoou:
Eis o Consolador!
O negro e denso véu de todo se rasgou;
Dos montes através o brado ressoou:
Eis o Consolador!
3
O Rei dos reis, então, traz cura e salvação,
Libertação total a todos em prisão;
Por celas vagas já ecoa a canção:
Eis o Consolador!
Libertação total a todos em prisão;
Por celas vagas já ecoa a canção:
Eis o Consolador!
4
Divino amor sem par! Oh! como anunciar
A todos os mortais tal graça singular:
Que eu, da morte réu, a Deus possa expressar!
Eis o Consolador!
A todos os mortais tal graça singular:
Que eu, da morte réu, a Deus possa expressar!
Eis o Consolador!
5
Cantai, até o louvor da terra ao céu chegar,
E hostes celestiais em coro ecoar;
Ao infinito amor, pra sempre hei de louvar!
Eis o Consolador!
E hostes celestiais em coro ecoar;
Ao infinito amor, pra sempre hei de louvar!
Eis o Consolador!
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